A central de flagrantes de Parnaíba tem só acumulado uma grande quantidade de presos provisórios da justiça em sua carceragem. O número é superior que os internos da central de flagrantes da capital.
Na porta das celas coletivas há pedaços de papelão com dizeres dos presos: 'aqui não há vagas , não insista'. Tudo isso por conta da superlotação.
Os próprios policiais plantonistas são os que mais sofrem por custodiarem os presos. Agota pouco, uma mulher altamente embriagada e aparentando problemas mentais, foi presa e levada para central de flagrantes, pois uma vitima prestava queixa em seu desfavor, fazendo com que o delegado Igor Gadelha, ordenasse sua prisão temporária naquela carceragem.
Quando esta mulher foi posta no corredor da central(foto acima), local onde ficaria detida, armou o maior barraco e foi preciso dois policiais e mais o carcereiro Nêgo para conter sua loucura.
Nêgo ainda levou mordidas e tapas desta mulher, após travarem uma luta corporal.
O policial Robinson Castilho, representante do Sinpolpi em Parnaíba, disse que viaja na terça-feira para Teresina e fará a denúncia no sindicato afim de resolver o problema carcerário da superlotação da central de flagrantes de Parnaíba.
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